13 de janeiro de 2015

A beleza está na singularidade


Recebo muitas mulheres que sentem uma angustia e ansiedade em relação a sua aparência e seu físico, num estado de total insatisfação.

Buscando caminhos longos e pouco eficazes para uma serenidade promissora que automaticamente faz qualquer ser humano belo!

Buscar tratamentos estéticos ou infinitas intervenções e por ultimo o auxílio emocional é um caminho bastante comum.

Primeiro uma visita aos profissionais que cuidam das soluções externas, intervenções cirúrgicas, dermatológicas e alimentares....Para só depois um auxilio emocional e nos padrões mentais.

Um jornada é desenvolvida em busca de uma saciedade de auto estima, algo que verdadeiramente está dentro de cada um de nós!

Transformar nossas características em mais deslumbrantes e encantadoras é algo extremamente produtivo, quando o brilho vem de dentro, do reconhecimento da essência e sua magnifica beleza!

Assim toda a transformação externa é realizada com plenitude e veracidade interna.

Afinal toda a tecnologia dentro da mediciona estética é fascinante, quando estamos em equilíbrio interno e respeitando nossas características.

Quando uma mulher nega ou desvaloriza seu corpo, a forma que ele tem , está desvalorizando sua existência aqui!

Somos todas diferentes, o que é lindo, temos mulheres altas, baixas, magras, exuberantes em suas formas, delicadas, expansivas, sensíveis, divertidas, louras, morenas, negras e todas com o potencial feminino da nossa condição e com sua singularidade para ser feliz!

Quando falo sobre singularidade, existe sempre um primeira estranheza, como se estivesse falando algo inatingível.

As mulheres estão sendo treinadas para cada vez mais se afastarem da sua real essência, são criados modelos de perfeição, beleza, padrões esperados e que as vezes engessam o que é belo...a singularidade!

O que é a singularidade?

Como mulher, somos distintas, com formas físicas, características individuais, padrões mentais, crenças, impulsos e motivações que são de cada proposito que internamente está presente ou poderia estar nos alimentando.

Sim a singularidade, que tanto cito em meus trabalhos individuais, de grupos de vida é o alimento para sermos mulheres e seres felizes.

Com nosso tamanho, nossa cor de cabelo, cor de olhos, estilo, nossas roupas e acessórios e nossa forma de atuar e amar.

Vejo, ouço e sinto que cada dia mais existe um incentivo para massificar o que pouco pode ser massificado, nossa expressão é no sentido mais profundo, nossa forma de viver o melhor que a vida pode oferecer.

Nossa expressão em equilíbrio é nosso compromisso em como fazer nossa existência ser promissora realizando o que temos potencial para fazer.

Quando há uma negação  do corpo, formato do mesmo, das características que este corpo traz é como se a sua expressão aqui estivesse bloqueada, há ausência de auto amor e auto-respeito, condições fundamentais para um mulher ser realizada e plena em sua vida e em todos os setores.

Você hoje já pensou o que existe em seu corpo, nas suas características físicas, crenças e estilo que é sua forma única de estar aqui e fazer o seu melhor?

Se você é um mulherão, o que é facilitado com suas características e como expressar sua beleza mais singular?

Se você é uma mulher com estrutura mignon, o que é facilitado para você com suas características para expressar sua beleza em cada gesto?

Inexiste uma expressão ou físico feio quando estamos alinhados com nossos valores, crenças, proposito para nossa existência aqui!

Pense com carinho na sua beleza, como sendo sua e especial, desprenda-se do padrão da vizinha ou da mídia e encare de frente com amor a sua beleza singular!

Ela é única eu garanto...

Sobre a Autora:

Dra. Márcia Dolores Resende, formada em psicologia e com formação completa em PNL (NLP Health Certification Training), Hipnose Ericksoniana e EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing), sendo treinada por profissionais que possuem uma grande experiência e um conceituado trabalho como: Robert Dilts, Suzi Smith, Tim Halbom, Steve Andreas, Teresa Robles e Dr. Stephen Gilligan.


Nenhum comentário:

Postar um comentário