7 de janeiro de 2015

O segredo da Convivência


Mesmo em família, é possível decidir quando e como se relacionar de maneira mais positiva. Acompanhe!

Desenvolver relações duradouras e verdadeiras é um desejo permanente do ser humano, mas também um grande desafio.

Afinal, todo relacionamento traz implícitos expectativas e valores individuais que nem sempre são facilmente conciliáveis.

Mas onde a PNL (Programação Neurolinguística) entra nes­sa equação? Em muitos aspectos, a começar ajudando as pesso­as a identificar o propósito de um relacionamento, levando-as a questões como "para que quero me relacionar com esta ou aquela pessoa em especial?".

Diferentemente do que se acredita, segundo a PNL podemos escolher se iremos ou não nos relacionar. Mesmo que este rela­cionamento aconteça dentro da minha família, posso escolher se quero ou não me relacionar. Ninguém é obrigado a nada, mesmo morando sob o mesmo teto.

Ao entender isso, você consegue simplificar a interação en­tre os membros da família. Observe que aqui não cabe afirmar que, por ser “pai”, ele “tem que” se relacionar com o “filho”. Então, para sair desta armadilha de obrigatoriedades, a grande pergunta que a PNL ensina a fazer é: "o que aconteceria se você não se relacionasse com seu pai?". Urna resposta possível seria: "não me sentiria bem como filho. E depois, as pessoas esperam isso de mim, não quero decepcioná-las".

Por aí, percebe-se que um relacionamento depende de uma decisão individual e de uma vontade de reconhecimento. En­tão, ao responder esta pergunta, as pessoas devem ter a consci­ência de que estão dentro de uma situação porque assim esco­lheram. Mesmo no âmbito familiar.

Aqui se abre uma visão diferente, em vez de se colocar como vítima, existe a possibilidade de escolha, portanto, você está no poder: no poder sobre você mesmo. E descobrir isso é muito estimulante. A PNL ensina, ainda, que, para cultivar bons re­lacionamentos, é preciso reconhecer que o outro tem o direito e a liberdade de ser como ele quiser. Identificar que o outro tem suas razões para se comportar de determinada forma é uma estratégia poderosa, pois exercita nosso cérebro a construir ca­minhos diferentes e que na maioria das vezes não haviam sido trilhados. Experimente.

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